Verbos intransitivos são verbos que possuem sentido pleno, completo, e que dessa maneira podem constituir o predicado sozinhos. Em outras palavras, são verbos que não necessitam de complementos, que se fazem entender por si só.
quarta-feira, 26 de julho de 2017
sábado, 22 de julho de 2017
O uso dos porquês
A língua portuguesa possui quatro formas para a escrita dos porquês. Na fala os sons são todos iguais, mas a escrita difere de acordo com o caso, gerando muita confusão e principalmente muitos erros. Então vejamos cada caso.
quinta-feira, 20 de julho de 2017
Curso de Português pela Internet
Bem-vindos ao Curso Gratuito de Português pela Internet
Este blog oferece aulas de português online em forma de artigos, disponíveis (gratuitas) a qualquer leitor.
O conteúdo inclui gramática, ortografia, pontuação, figuras de linguagem, conjugação, vocabulário, literatura, versificação e muitas dicas de Português, com o intuito de ajudar quem tem dificuldades com o idioma.
Este é o primeiro artigo do site; assim damos boas vindas a todos que aqui vierem, desejando-lhes bom estudo e muita aprendizagem.
Não se acanhem de contribuir com sugestões de temas e comentários.
Nosso objetivo é melhorar o conhecimento de nossa própria língua de forma continuada para todos.
Um grande abraço,
Equipe do Curso Gratuito de Português.
p.s. para ver todo o conteúdo do blog, o melhor é acessar o Mapa do Site, onde há uma lista dos artigos publicados.
Aos estudantes que estão se preparando para o Enem 2010 e seguintes,
os artigos aqui publicados são muito úteis.
terça-feira, 18 de julho de 2017
Expressões Populares
Diariamente utilizamos expressões com significados diferentes daquilo que elas representam literalmente, mas raramente nos preocupamos em ir atrás da sua origem ou — até mesmo — da sua forma correta.
Abaixo cito 15 expressões (que recebi de um amigo por email) que todo mundo erra, ou que todo mundo usa mas que nem todo mundo sabe direito o significado ou seu correto emprego.
Abaixo cito 15 expressões (que recebi de um amigo por email) que todo mundo erra, ou que todo mundo usa mas que nem todo mundo sabe direito o significado ou seu correto emprego.
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Erros na rede
Como trabalho produzindo conteúdo para blogues, e passo metade do tempo lendo todo tipo de texto na internet, acabo encontrando com mais frequência do que gostaria erros de português no material que acesso.
Isso é tão comum que decidi criar uma seção neste curso para comentar alguns tropeços cometidos contra a língua materna internet afora (confira este artigo sobre erros comuns contra a língua para ver exemplos do que estou falando).
Veja este que acabei de encontrar: "bilhetaria", que supostamente deveria ser bilheteria (guichê ou recinto onde se vende ingresso para cinema, teatro, shows, etc, e que por extensão significa o montante do valor gerado pelo total dos ingressos vendidos, como por exemplo quando nos referimos à bilheteria gerada por um filme, ou seja, o faturamento do mesmo).
Estava eu então lendo uma matéria sobre a triste partida deste mundo do diretor de cinema Tony Scott, famoso por Top Gun (Ases Indomáveis, estrelado por Tom Cruise) e muitos outros sucessos, que você pode conferir nesta matéria, quando encontrei o termo "bilhetaria" (no quarto parágrafo), logo após o mesmo artigo citar o termo bilheteria.
Eu achava que o termo "bilhetaria" não existia, como tinha comentado originalmente aqui.
Contudo, meu amigo Franklin Magalhães me alertou que esse termo existe (conforme consta nos comentários abaixo). Fiz uma pesquisa e constatei que "bilhetaria" é uma variação regional brasileira dessa palavra, sendo que em Portugal o termo usado é bilheteira (registrado no Novo Aurélio).
Vivendo e aprendendo. Por isso deixo essa abertura para correções e contribuições dos leitores e visitantes.
Nunca estamos totalmente livres de erros, mesmo quando pesquisamos bastante e conferimos repetidamente as informações.
Por isso mantenho minha crítica aos grandes meios de comunicação que não mantém correções constantes em suas publicações.
Vejo muitos erros por aí, de todo tipo, e algumas vezes retorno aos sites pra conferir, e os erros continuam lá.
Eu tenho o costume de sempre revisar meus textos e também agradeço aos leitores quando apontam algum que passou despercebido.
Não custa nada e a nossa língua mãe agradece. Como foi o caso agora. :)
Isso é tão comum que decidi criar uma seção neste curso para comentar alguns tropeços cometidos contra a língua materna internet afora (confira este artigo sobre erros comuns contra a língua para ver exemplos do que estou falando).
Veja este que acabei de encontrar: "bilhetaria", que supostamente deveria ser bilheteria (guichê ou recinto onde se vende ingresso para cinema, teatro, shows, etc, e que por extensão significa o montante do valor gerado pelo total dos ingressos vendidos, como por exemplo quando nos referimos à bilheteria gerada por um filme, ou seja, o faturamento do mesmo).
Estava eu então lendo uma matéria sobre a triste partida deste mundo do diretor de cinema Tony Scott, famoso por Top Gun (Ases Indomáveis, estrelado por Tom Cruise) e muitos outros sucessos, que você pode conferir nesta matéria, quando encontrei o termo "bilhetaria" (no quarto parágrafo), logo após o mesmo artigo citar o termo bilheteria.
Eu achava que o termo "bilhetaria" não existia, como tinha comentado originalmente aqui.
Contudo, meu amigo Franklin Magalhães me alertou que esse termo existe (conforme consta nos comentários abaixo). Fiz uma pesquisa e constatei que "bilhetaria" é uma variação regional brasileira dessa palavra, sendo que em Portugal o termo usado é bilheteira (registrado no Novo Aurélio).
Vivendo e aprendendo. Por isso deixo essa abertura para correções e contribuições dos leitores e visitantes.
Nunca estamos totalmente livres de erros, mesmo quando pesquisamos bastante e conferimos repetidamente as informações.
Por isso mantenho minha crítica aos grandes meios de comunicação que não mantém correções constantes em suas publicações.
Vejo muitos erros por aí, de todo tipo, e algumas vezes retorno aos sites pra conferir, e os erros continuam lá.
Eu tenho o costume de sempre revisar meus textos e também agradeço aos leitores quando apontam algum que passou despercebido.
Não custa nada e a nossa língua mãe agradece. Como foi o caso agora. :)
sábado, 15 de julho de 2017
O que significa iniquidade?
O artigo que vou abordar aqui, da Folha de São Paulo, apresenta a palavra iniquidade num contexto meio arrevesado (às avessas, de difícil compreensão), como diriam os antigos.
A questão é que a matéria discorre sobre um relatório da ONU sobre a desigualdade social da América Latina, ou seja, a falta de igualdade na distribuição da renda para a população.
Do início ao fim, o texto fala sobre o assunto da desigualdade ou falta de equidade mostrada pelo índice de distribuição de renda, que classifica os países por esse aspecto.
O problema aparece -- na minha humilde opinião, é claro--, quando é apresentada a seguinte frase:
Iniquidade, segundo o iDicionário Aulete, tem as seguintes acepções (significados):
Em suma, o sentido geral do termo puxa mais para algo maior do que uma simples desigualdade, pois iníquo quer dizer gravemente injusto, mau, perverso.
Que o Brasil social e economicamente falando seja injusto, com certeza é, mas não acredito que a ideia colocada no relatório implique uma maldade que chegue a crime.
Inclusive porque igualdade é sinônimo de equidade, mas desigualdade não é sinônimo de iniquidade.
Basta ver a lista acima dada pelo Aulete, em que aparece a falta de equidade, mas não a palavra desigualdade.
Posso estar redondamente enganado quanto ao uso da palavra, e o autor realmente esteja falando da perversidade da economia brasileira, que explora a classe trabalhadora de tal forma que chegue ao nível da maldade. Nisso eu não discordaria dele.
E pediria desculpas por minhas observações, sem problemas, se isso me fosse mostrado.
E até tentei ler o relatório no original para ver se é isso mesmo que é dito nele, mas não consegui, porque o arquivo apresentou defeito ao ser baixado e fiquei impedido de abri-lo.
Assim, se algum leitor conseguir isso, agradeceria a confirmação ou não do uso da palavra discutida aqui nesse texto.
Na verdade, escrevo tudo isso porque minha memória da palavra iniquidade tende para o contexto da maldade, da perversidade (veja esta coluna sobre vocabulário e esta outra sobre palavras esdrúxulas no Curso Gratuito de Português; gosto de escrever sobre português nesse estilo).
Por isso imaginei que simplesmente usar desigualdade na frase seria mais adequado, dentro do contexto do assunto tratado.
*
Isto posto, faço uma observação gramatical: o artigo da Folha apresenta uma pequena falha no final, que é um verbo no singular, quando o sujeito pede plural:
Pra mim, o problema não é cometer um erro ao escrever (mesmo de digitação, como parece ser o caso acima), isso é normal, o que não é normal é deixar o erro sem correção. Infelizmente, vejo isso com mais frequência do que gostaria nos portais de notícias.
Não tenho nada contra ninguém individualmente, pois vejo que a falta de correção se tornou uma coisa corriqueira, comum, e muita gente nem presta mais atenção nisso.
No entanto, como professor de línguas, não consigo fingir que não me bateu o famoso sentimento de vergonha alheia.
Por essa razão tomo cuidado quando escrevo. Além de ter uma característica apropriada para esta prática: não tenho preguiça de revisar, refazer ou corrigir textos, muito pelo contrário.
Nem de pedir aos leitores que apontem meus erros.
A questão é que a matéria discorre sobre um relatório da ONU sobre a desigualdade social da América Latina, ou seja, a falta de igualdade na distribuição da renda para a população.
Do início ao fim, o texto fala sobre o assunto da desigualdade ou falta de equidade mostrada pelo índice de distribuição de renda, que classifica os países por esse aspecto.
O problema aparece -- na minha humilde opinião, é claro--, quando é apresentada a seguinte frase:
O Brasil avançou, porém, se comparado a 1990, quando detinha o título de país com maior nível de iniquidade da América Latina.
Iniquidade, segundo o iDicionário Aulete, tem as seguintes acepções (significados):
1. Qualidade do que é iníquo. 2. Falta de equidade.3. Ação ou coisa iníqua.4. Grave injustiça.5. Pecado, culpa, crime.6. Maldade, perversidade.
Em suma, o sentido geral do termo puxa mais para algo maior do que uma simples desigualdade, pois iníquo quer dizer gravemente injusto, mau, perverso.
Que o Brasil social e economicamente falando seja injusto, com certeza é, mas não acredito que a ideia colocada no relatório implique uma maldade que chegue a crime.
Inclusive porque igualdade é sinônimo de equidade, mas desigualdade não é sinônimo de iniquidade.
Basta ver a lista acima dada pelo Aulete, em que aparece a falta de equidade, mas não a palavra desigualdade.
Posso estar redondamente enganado quanto ao uso da palavra, e o autor realmente esteja falando da perversidade da economia brasileira, que explora a classe trabalhadora de tal forma que chegue ao nível da maldade. Nisso eu não discordaria dele.
E pediria desculpas por minhas observações, sem problemas, se isso me fosse mostrado.
E até tentei ler o relatório no original para ver se é isso mesmo que é dito nele, mas não consegui, porque o arquivo apresentou defeito ao ser baixado e fiquei impedido de abri-lo.
Assim, se algum leitor conseguir isso, agradeceria a confirmação ou não do uso da palavra discutida aqui nesse texto.
Na verdade, escrevo tudo isso porque minha memória da palavra iniquidade tende para o contexto da maldade, da perversidade (veja esta coluna sobre vocabulário e esta outra sobre palavras esdrúxulas no Curso Gratuito de Português; gosto de escrever sobre português nesse estilo).
Por isso imaginei que simplesmente usar desigualdade na frase seria mais adequado, dentro do contexto do assunto tratado.
*
Isto posto, faço uma observação gramatical: o artigo da Folha apresenta uma pequena falha no final, que é um verbo no singular, quando o sujeito pede plural:
... enquanto as megacidades (mais de 5 milhões) fica com 14%...
Pra mim, o problema não é cometer um erro ao escrever (mesmo de digitação, como parece ser o caso acima), isso é normal, o que não é normal é deixar o erro sem correção. Infelizmente, vejo isso com mais frequência do que gostaria nos portais de notícias.
Não tenho nada contra ninguém individualmente, pois vejo que a falta de correção se tornou uma coisa corriqueira, comum, e muita gente nem presta mais atenção nisso.
No entanto, como professor de línguas, não consigo fingir que não me bateu o famoso sentimento de vergonha alheia.
Por essa razão tomo cuidado quando escrevo. Além de ter uma característica apropriada para esta prática: não tenho preguiça de revisar, refazer ou corrigir textos, muito pelo contrário.
Nem de pedir aos leitores que apontem meus erros.
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Pesquisa FAPESP: as marcas do português brasileiro
Veja o vídeo produzido pela FAPESP sobre sua pesquisa a respeito do português brasileiro:
***
A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos 30 anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico. [...] Veja no vídeo produzido pela equipe de Pesquisa FAPESP como a expansão do português no Brasil, as variações regionais com suas possíveis explicações e as raízes das inovações da linguagem estão emergindo por meio do trabalho de diversos linguistas.
Leia mais em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2015...
quinta-feira, 13 de julho de 2017
Quem é mesmo "Sandro Rossel"?
Ao ler hoje o artigo da Folha de São Paulo, "Seleção será de empresa árabe até a Copa de 2022", deparei-me, no texto assinado por Juca Kfouri, renomado cronista esportivo, com um tal de "Sandro Rossel", que é denominado de "presidente do Barcelona" e "amigo do cartola" RT, ex-presidente da CBF (confira na imagem abaixo do texto citado):
Acontece que o presidente do Barcelona se chama Sandro Rosell, e é uma pena que não teve nenhum estagiário da Folha pra dar uma olhada na internet ou Wikipédia, por exemplo!
O Juca foi driblado nessa!
Acontece que o presidente do Barcelona se chama Sandro Rosell, e é uma pena que não teve nenhum estagiário da Folha pra dar uma olhada na internet ou Wikipédia, por exemplo!
O Juca foi driblado nessa!
quarta-feira, 12 de julho de 2017
O que são "maus súbitos"?
Lendo uma notícia triste, sobre a morte de um jogador de futebol, no site do Globo Esporte, não pude deixar de ficar mais pasmado ainda pelo fato de encontrar a expressão "maus súbitos" logo no primeiro parágrafo (eu até pensei que se tratava de "maus súditos" em princípio; como podem ver, no "printscreen" do artigo, abaixo, a expressão já foi corrigida, e eu perdi a imagem antiga):
Mas não importa, pois o que realmente interessa é como fazer o plural de 'mal'.
Eu sei que é difícil deduzir o plural do substantivo masculino mal, por ser irregular, pois não segue o padrão de tal > tais, farol > faróis, pastel > pastéis (nos quais se troca o L por IS), mas daí a escrever maus, que é o plural do adjetivo mau, já é demais.
O plural de mal é males, e entra no conjunto das chamadas "sete exceções":
mal - males;
cônsul - cônsules;
mel - meles ou méis;
fel - feles ou féis;
cal - cales ou cais;
aval - avales ou avais;
mol - moles ou móis.
Nada que uma pesquisa rápida não esclareça.
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Chamada de capa tropeça na gramática
A parte mais divertida de ler as chamadas de matérias nos portais de notícias é encontrar os erros.
É como brincar de jogo dos 7 erros.
Todo dia tem.
Olha este, que encontrei na capa do UOL:
Não só faltou o plural em "elemento",
mas também a combinação correta de pronome possessivo e pronome pessoal oblíquo.
Ou escreve-se: "seu signo para lhe ajudar...", ou "teu signo para te ajudar".
Na metade deste artigo que publiquei no Sítio de Poesia
há uma explicação sobre a confusão (no uso de pronomes) que existe em nossa língua
entre o uso da segunda pessoa e da terceira.
É como brincar de jogo dos 7 erros.
Todo dia tem.
Olha este, que encontrei na capa do UOL:
***
Não só faltou o plural em "elemento",
mas também a combinação correta de pronome possessivo e pronome pessoal oblíquo.
Ou escreve-se: "seu signo para lhe ajudar...", ou "teu signo para te ajudar".
Na metade deste artigo que publiquei no Sítio de Poesia
há uma explicação sobre a confusão (no uso de pronomes) que existe em nossa língua
entre o uso da segunda pessoa e da terceira.
sábado, 8 de julho de 2017
Quem Nasce em Salvador é Soteropolitano
Vi uma propaganda de jornal de classificados (seria o Estadão?), na qual o anunciante não deseja vender seu carro, apenas falar com o maior número de pessoas possível, porque ele tem uma dúvida terrível: por que é que quem nasce em Salvador (BA) é soteropolitano e não salvadorenho?
Durante muitos anos eu me perguntei a mesma coisa. É claro que Salvador não é a única cidade cujo gentílico soa estranho (como “campineiro” ou “capilé”), mas certamente é uma das que, ainda hoje, têm o significado embora óbvio, menos conhecido.
Durante muitos anos eu me perguntei a mesma coisa. É claro que Salvador não é a única cidade cujo gentílico soa estranho (como “campineiro” ou “capilé”), mas certamente é uma das que, ainda hoje, têm o significado embora óbvio, menos conhecido.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Expressões Portoalegrenses
Toda cidade tem um jeito, uma forma peculiar de falar. São expressões que marcam o lugar e acabam se tornando uma espécie de “dialeto” daquele grupo social. E os porto-alegrenses têm um jeito muito especial de se comunicar.
Confira aqui algumas pérolas da cidade.
Confira aqui algumas pérolas da cidade.
terça-feira, 4 de julho de 2017
Wiktionary
Estava eu escrevendo um texto quando apercebi-me de haver usado a conjunção “conquanto”, meio no piloto automático.
Tinha certeza de que havia feito um uso adequado do termo, mas não conseguia encontrar minha boa e velha gramática de papel para confirmar.
Como o Google é meu amigo, fui logo buscar por “define:conquanto”, mas ele não encontrou nada.
Pedi que buscasse na web, com uma crença estúpida de que não encontraria nada que desfizesse minha dúvida, e obtive como resposta uma grata surpresa.
Um dos resultados levava ao “Wiktionary”, um wiki com definições de termos (menos usuais) de diversas Línguas, entre elas a Portuguesa.
Um wiki é um portal colaborativo, onde voluntários contribuem com seu conhecimento para a construção do conteúdo.
Por sua natureza pode estar bastante sujeita a erros e falácias (haja vista, por exemplo, casos recentes de distorção de fatos históricos nos arquivos da Wikipedia).
Faz-se mister, portanto, manter o olho crítico e o “desconfiômetro” ligados, conquanto pelo menos alguma diversão seja garantida ao navegar por estes portais.
Ah, claro, para quem não sabe, conquanto é uma conjunção que introduz uma informação que se oponha a outra, assim como utilizei no parágrafo acima. Sinônimos possíveis são “apesar de” e “embora”.
Tinha certeza de que havia feito um uso adequado do termo, mas não conseguia encontrar minha boa e velha gramática de papel para confirmar.
Como o Google é meu amigo, fui logo buscar por “define:conquanto”, mas ele não encontrou nada.
Pedi que buscasse na web, com uma crença estúpida de que não encontraria nada que desfizesse minha dúvida, e obtive como resposta uma grata surpresa.
Um dos resultados levava ao “Wiktionary”, um wiki com definições de termos (menos usuais) de diversas Línguas, entre elas a Portuguesa.
Um wiki é um portal colaborativo, onde voluntários contribuem com seu conhecimento para a construção do conteúdo.
Por sua natureza pode estar bastante sujeita a erros e falácias (haja vista, por exemplo, casos recentes de distorção de fatos históricos nos arquivos da Wikipedia).
Faz-se mister, portanto, manter o olho crítico e o “desconfiômetro” ligados, conquanto pelo menos alguma diversão seja garantida ao navegar por estes portais.
Ah, claro, para quem não sabe, conquanto é uma conjunção que introduz uma informação que se oponha a outra, assim como utilizei no parágrafo acima. Sinônimos possíveis são “apesar de” e “embora”.
domingo, 2 de julho de 2017
Cem Observações sobre a Língua Portuguesa
Mais uma das que recebi por e-mail do Ricardo.
Desta vez, são cem dicas sobre a Língua Portuguesa, cem denúncias de erros que comumente cometemos, seja por ignorância, seja por vício (eu, por exemplo, tenho o vício do "pra", ao invés de para).
Acomode-se na cadeira, pegue uma água ou um café, respire fundo porque aí vêm:
Desta vez, são cem dicas sobre a Língua Portuguesa, cem denúncias de erros que comumente cometemos, seja por ignorância, seja por vício (eu, por exemplo, tenho o vício do "pra", ao invés de para).
Acomode-se na cadeira, pegue uma água ou um café, respire fundo porque aí vêm:
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